Jorge Castro Henriques
MARVILA de bicicleta - Fotografia
MARVILA de bicicleta acompanha o trajecto de um turista que depois de ter visto a Lisboa dos cartões postais, procura um outro lado da cidade. Chega a MARVILA, onde uma bicicleta o leva a conhecer os seus espaços e pessoas. Pedalada após pedalada, vai descobrindo um lugar singular e encontrando uma outra Lisboa…
http://www.flickr.com/photos/jorgecastrohenriques jcastrohenriques@yahoo.com
Gastão Brito e Silva
Ruin’Arte - Exposição de Fotografia
O projecto «Ruin’Arte», é uma forma de chamar a atenção à degradação do património arquitectónico deste País à beira mar plantado, são pedaços de história perdidos, são almas penadas do nosso passado.
Ruin’Arte é o lado romântico que cada ruína transporta... é uma história mal acabada, arquitectura desleixada, cultura mal amada, património incompreendido, paisagens sem sentido. São ruínas industriais, urbanas, clericais, palacianas, rurais, humanas...
http://ruinarte.blogspot.com ruinarte@gmail.com
GIL BASTOS VIEIRA
A ROUPA FALA ? - Instalação Wearable arte
Vestidos objectos em grande dimensão 2.20mts onde se definem estilos de moda diversos que utilizam pintura em acrílica na sua superfície.
Todos os vestidos são feitos com tecidos de ex - roupas pessoais, trapos reciclados e revestem-se em bordados, em aplicações.
Os poetas Fernando Pessoa, Sophya de Mello Breyner, Cecília Meireles, Capinan , Karina Rabinovitz, Carlos Drumond de Andrade, Ana Cristina César , Paulo Leminski, Wally Salomão emprestam palavras ao lúdico das roupas.
A Roupa fala? é moda ? é arte contemporânea? Este é o conceito que permeia esta Instalação.
A roupa fala? Instalação site specifique
Miguel Esteves Pinto
“Dead Combo” - Exposição de Fotografia
Nos dias 20 e 21 de Novembro de 2009, os Dead Combo estiveram no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, em Lisboa. Foi assim que a dupla Tó Trips e Pedro V. Gonçalves encerrou uma digressão que passou por todo o país. Neste belo palco lisboeta, os Dead Combo apresentaram-se com uma formação mais alargada. Os seus convidados foram Alexandre Frazão (Bateria e Percussão), Ana Araújo (Piano), João Cabrita (Saxofones), João Marques (Trompete) e Jorge Ribeiro (Trombone).
Foram concertos diferentes, com uma banda maior, e ficam guardados nas memórias de quem lá estava, no que toca aos arranjos musicais, à sonoridade mais cheia mas sempre num registo intimista. No que toca à imagem, os momentos em que o duo se ampliou para dar uma nova experiência ao público ficaram registados para a posteridade.
Sendo uma banda com uma imagem muito interessante e fora do vulgar, mostraram-se em modo big-band numa sala especial, melhor do que uma modelo a fazer poses estudadas, e permitiram estas fotografias.
miguelpinto@gmail.com
Ângelo G.Gullotta
“Entre a Fé a Cor e o Mundo” - Exposição de Pintura
A Exposição “ Entre a Fé a Cor e o Mundo” é uma visão actual sobre o homem e as suas acções transformam o Mundo transformando o próprio homem. A perda da Crença, da Fé e de Deus, faz com que o homem procure em si mesmo respostas para as suas acções. A Cor passa a ser o elo de ligação entre a perda de toda a simbologia da crença e o Mundo que é a actualidade.
ENRIQUE WILLIAMS
Exposição de Esculturas
Esculturas Inspiradas y Sostenibles
Enrique Williams no deja de sorprender, si bien sigue haciendo simple un trabajo complejo y contundente, en esta ultima propuesta mas que nunca nos tantea una y mas lecturas, una linea coherente y una técnica invariablemente cuidada .
Este nuevo trabajo puede considerarse como prolongación de la objetualidad ligada a la estética del desperdicio, acercandoce de alguna manera al Arte Povera, pues prefiere el contacto directo con los materiales sin significación cultural alguna, materiales de los que no importa su procedencia, su uso originario o su grado de perdurabilidad.
Valíendose de materiales al alcance de la mano y con marcado deseo de aproximarse a la realidad, propone dar valor estructuras primarias conseguidas con esos materiales groseros y hasta intracendentes, pero siempre intentando dotarles de espíritu y energia poética.
Una sutil aproximación a la arquitectura, es una de esas lecturas que hablaba inicialmente, me recuerdan aquellos magníficos edificios de la primera mitad del siglo XX y otros muy contemporáneos, edificios proyectados por Craig Severance(Chysler Building, new york), Philip C. Johnson (AT&T building, new york) o Cesar Pelli (Torre de cristal, Madrid). Este trabajo pasa del ritmo y el movimiento como parte del lenguaje formal, a sostenibilidad entendida como ese proceso de creación de las condiciones materiales, culturales y espirituales para los desarrollos antrópicos.
Roberto Rubiolo, Arquitecto
Plasencia, España - Fev. 2010
enriquewilliams@sapo.pt