Outubro 2012
“Objectos Extraídos” - Exposição de Pintura e Escultura
Inauguração 03/10 - 19H00
Exposição 03/10 - 28/10/12
“Das ideias e do sentir à Arquitectura”
Departamento de Arquitectura da Universidade Lusófona
- Exposição Colectiva de Projectos de Arquitectura
FRANCISCO LEGATHEAUX
Continuam
ANNA STANKIEWICZ
“Ternura das Coisas” - Exposição de Pintura
RITA MELO
“Pinturas (Ultra) Passadas” - Exposição de Pintura
SOUL CAPTAINS (APRESENTAM)
“THE WAR OF ART” - Site Specific de “Mixed media art”
FERNANDO ARANDO
“Caminhante da Terra. Percursos entre o Espaço Geográfico e a Paisagem”
- Exposição de Pintura, Gravura e Fotografia
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“Das ideias e do sentir à Arquitectura”
Departamento de Arquitectura
da Universidade Lusófona
- Exposição Colectiva de Projectos de Arquitectura
Ricardo Margarido, João Banha | Bruno Madeira, João Telles Carvalho, Rui Matos, Sofia Laia, André Baptista, Luis Gonçalves | João Carneiro, Miguel Martinho | Rui Neto, Regina Gericota | Pedro Freitas, Diogo Bento, Valter Fontão e Joas Lima
«Das ideias e do sentir à Arquitectura» é o titulo dado á exposição de trabalhos desenvolvidos no âmbito das disciplinas de projecto, do curso de Mestrado Integrado em Arquitectura da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, durante o ano lectivo de 2011/12.
Os trabalhos apresentados, na forma de painéis e maquetas, reflectem a prática e a experimentação projectual desenvolvida pelos alunos de cada um dos cinco anos do curso, traduzindo métodos pedagógicos consolidados e programas de trabalho específicos, adequados a uma eficaz progressão dos diferentes níveis de aprendizagem.
A mostra sintetiza os resultados mais expressivos, face aos enunciados e objectivos de cada ano/semestre. Enunciados cuja complexida de parte do despertar para os elementos da arquitectura, debruça-se sobre o espaço e a forma, aborda a contextualização e a dimensão do habitar, passando pela dimensão do edifício publico e da cidade, onde a zona do Braço de Prata (Lisboa) e do edifício da Fábrica foram objecto de particular reflexão e termina em situações mais concretas ligadas ao fazer profissional com projectos resultantes de protocolos com entidades públicas e privadas.
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FRANCISCO LEGATHEAUX
“Objectos Extraídos”
- Exposição de Pintura e Escultura
OBJECTOS ARTISTICOS
O diálogo entre os objectos artisticos e o público é semelhante ao diálogo entre as pessoas, um jogo psicológico onde tudo pode ser possível, inclusivamente a verdade. No entanto, raramente sabemos se a mesma foi alcançada.
A construção de um diálogo artistico tem por objectivo estabelecer pontes destinadas a afastar o espectador do óbvio, mas pavimentando-lhe o caminho para que ele descortine o que de “eterno” existe no transitório. A arte, como mediação entre o que está longe do pensamento mas perto do olhar, funciona em simultâneo como um conjunto de objectos “ausentes”, já que na maioria dos casos todos eles estão no lugar daquilo a que se referem, e por isso aquilo que é “dito” está longe, e só pela ampliação do pensamento e entendimento poderá ser alcançado. Essa ampliação significa um distanciamento psíquico do objecto em direcção ao “longínquo” referente.[...]
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ANNA STANKIEWICZ
“Ternura das Coisas”
- Exposição/Instalação de Pintura
Pintar é penetrar a idea de viajar entre as culturas,é seguir as imaginações e os sonhos.
Esta viajem é a minha historia pessoal,é contada em uma maneira onírica,cheia dos arquétipos e simbolos de realidade pós-moderna en que vivimos.
Enraizada na conciência colectiva.
Pintar é comunicar para sobrevivir,para salvar o que é humano.
Pintura é o refúgio....
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RITA MELO
“Pinturas (Ultra) passadas”
- Exposição de Pintura
A exposição individual que Rita Melo apresenta na Fábrica Braço de Prata, intitulada Pinturas (Ultra) Passadas , mostra-nos uma nova realidade na pintura contemporânea portuguesa, com as influências inevitáveis da crescente globalização.
As suas pinturas, transportam-nos para uma constante sinestesia entre um passado contraposto a um olhar imagético no futuro, em que o presente parece só funcionar com a articulação destes dois estados (in)temporais.
O seu trabalho remete-nos para um conjunto de imagens, que na sua interpretação, jogam com uma linguagem contraditória no seu sentido simbólico e semântico, mas que por outro lado, espelha uma visão caótica da realidade actual.
É também, numa simbiose com a expressividade pictural e o rigor icónico da imagem estereotipada, que Rita Melo comunica o nosso lugar no presente, como um processo de construção/evolução, em que o passado é sempre um ponto de partida para uma nova vida, uma reciclagem, um neo – (...).
Não se mistura - reinventa-se.
Teresa Melo
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SOUL CAPTAINS
(APRESENTAM)
“THE WAR OF ART”
- Exposição/Instalação de “Mixed media art”
5 ARTISTAS 5 BRIEFINGS
DIRTYCOP
BLINDSNIPER
DOGSKAPUT
FULLVOID
STRIKE
PINTURA BRINQUEDOS ESCULTURA INSTALAÇÃO
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FERNANDO ARANDA
“Caminhante da Terra.
Percursos entre o Espaço Geográfico e a Paisagem”
- Exposição de Pintura, Gravura e Fotografia
Com o apoio da Embaixada do México em Portugal
O artista plástico Fernando Aranda oferece-nos através de uma viagem a quatro lugares distintos em diferentes latitudes do planeta, a Cordilheira Central dos Andes, vista desde a montanha
Machu Picchu no Peru, o Vale de Mafra em Portugal, a Cordilheira dos Himalaias desde as
encostas da montanha Anapurna no Nepal, e as margens do rio Daksina em Ananda Nagar, India, as derivações sobre estas mesmas paisagens em quatro variações plásticas e visuais.
A obra de Fernando Aranda revela uma ampla gama de possibilidades de experiência e reflexão na prática contemporânea da paisagem. Ensina-nos a ir mais além do espaço geográfico com um exercício ao que lhe chama “a prática da paisagem”:
A paisagem requer mais que o simples olhar do espectador. Necessita de uma atitude em que contemplação significa sabedoria, e caminha a par com uma perceção sensual com a física da topografia. A paisagem não existe sem o olhar sensível do caminhante, a cada passo, mas
sobretudo a cada paragem.
O primeiro percurso é a caminhada. Caminhando é como começa a viagem. Sem pressa de chegar a parte alguma, de chegar ao topo da montanha ou de conquistar novas terras. A viagem cria-se a si mesma pelo andar, mais pelo percurso que pelo objetivo. Tem o seu próprio tempo, que não é o mesmo que o mundo tem. O passo do caminhante - viajante dá-se de acordo com a sua intenção de olhar o enigma do lugar, e daí a sua compreensão estética sobre o espaço geográfico.
Cordilheira Central dos Andes vista desde a montanha Machu Picchu, Peru.
Para poder transpor à plástica a participação da paisagem na vida interior é material fundamental para se derivar à sua representação, no sentido literal de voltar a apresenta-lo, por meio de um modelo preceptivo-experimental de um processo desconstrutivo e reconstrutivo, não de uma maneira estritamente analítica e explicativa, através da pintura, do desenho, da gravura e da
fotografia.
Esta outra “viagem” também tem um percurso que não procura a conquista do espaço em branco de uma maneira automática, mas antes atende a cada passo e paragem do processo, ou seja da caminhada. Começa com o registo fotográfico dos lugares caminhados, vai até à pintura, segue até ao desenho e à gravura, depois combina as relações fotografia/desenho, e deter-se-á na intervenção e derivação pictórico-gráfica no espaço expositivo. Ou seja, é um itinerário em que uma pintura caminha até à outra, esta vai à gráfica, por sua vez gira até à fotografia e tudo isso deriva a uma intervenção no espaço físico recetor destes trabalhos.
INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL
Embaixada do México
A Embaixada do México em Portugal tem como principal objectivo facilitar os canais de comunicação entre o México e Portugal, favorecendo o intercâmbio económico, político e cultural entre ambos os países.
sociedade, o sistema político, a riqueza turística e a economia do México.
Na secção de eventos culturais, poderá consultar os eventos que organizamos e divulgamos, tais como conferencias, exposições, convocatórias para bolsas de estudo, incluindo residências artísticas, ciclos de cinema, concertos, mostras gastronómicas, entre outros.